Acabo de cair doente.
[…]
Primeiro, viverei a obediência:
ao médico, aos remédios, aos tratamentos,
às precauções a tomar.
Docilmente, mas sem excessos:
não sou apenas a minha doença, continuo a ser homem!
Tentarei aguentar
os momentos agudos de sofrimento.
Humildemente, uma vez que pertenço à espécie delicada.
Dir-te-ei: olha este pobre soldadinho!
Não me retires do combate
mas dá-me a força para resistir.
[…]
Senhor, que o meu sofrimento seja vida
para os outros e para mim.
Padre André Sève (1913)
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