Eis a aurora,
eis as minhas mãos,
dou-tas,
dou-tas,
ó meu Deus.
As obras das trevas,
não as faça minhas,
não consinta eu nelas.
não as faça minhas,
não consinta eu nelas.
O meu desejo
é consagrar este dia sem reservas,
permanecer inabalável,
permanecer inabalável,
e senhor das minhas paixões.
Na minha idade, envergonho-me
de ainda ser mau
de ainda ser mau
e, contudo, partilhar a mesa mística.
Esta é a minha vontade,
ó meu Cristo.
ó meu Cristo.
Condu-la até ao fim.
GREGÓRIO DE NAZIANZO (C. 329-390)
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