Fala, Senhor, que o teu servo escuta:
Digo teu servo porque é o que sou;
Sou, quero ser e andar nos teus caminhos
Todos os dias e todas as noites.
Todos os dias e todas as noites.
Enche-me com um espírito que me faça compreender
O que tuas santas vontades me ordenam
O que tuas santas vontades me ordenam
E reduz os meus desejos ao único anseio de entender
As tuas altas verdades.
As tuas altas verdades.
Mas apaga os brilhos da tua divina eloquência,
Põe-na a correr sem ruído no meu coração,
Como o orvalho, vivo e abundante,
Põe-na a correr sem ruído no meu coração,
Como o orvalho, vivo e abundante,
E cheio de amável doçura.
Por isso, fala, ó meu Deus! Porque, para te ouvir,
O teu servo reuniu todos os seus sentidos,
O teu servo reuniu todos os seus sentidos,
E encontra as doçuras da vida eterna
Nos divinos tons da tua voz.
Fala, para consolar a minha alma inquieta;
Fala, para que a tua glória, cada vez mais exaltada,
Vá crescendo eternamente.
Vá crescendo eternamente.
A IMITAÇÃO DE CRISTO
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