Ó meu Deus, Rei de toda a santidade,
prostrado a teus pés, suplico-te.
Conserva-me, a mim pecador indigno de quem te apiedaste,
e, pelo teu poder,
fortalece esta planta do teu amor que enxertaste na
árvore da minha esperança.
Que não seja sacudida pelos ventos
nem quebrada pela tempestade,
nem quebrada pela tempestade,
nem arrancada por nenhum inimigo,
nem queimada pelos fogos da negligência,
nem seca pela preguiça e pela dissipação,
nem totalmente aniquilada pela vaidade.
nem seca pela preguiça e pela dissipação,
nem totalmente aniquilada pela vaidade.
Porque, bem sabes, és o autor em mim destes dons e destas
obras;
por isso, já não encontro ajuda em nenhum homem.
por isso, já não encontro ajuda em nenhum homem.
Conheces a minha fraqueza, sabes a minha miséria e a
minha impotência total.
Sê compassivo comigo, Tu que és o Senhor rico de
compaixão.
Prostro-me de todo o coração diante de Ti, para que não
me abandones à minha vontade,
Tu que tanto fizeste por mim.
SIMEÃO, O NOVO TEÓLOGO (949-1022)
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